segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Amapá



Está situado a nordeste da região Norte e tem como limites o Pará a oeste e sul, a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste e o Suriname a noroeste. A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá, Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque. O relevo é pouco acidentado, em geral abaixo dos 300 metros de altitude. É um dos poucos estados que, em sua condição geográfica, permite a formação de um conjunto de ecossistemas que vão desde as formações pioneiras de mangue à floresta tropical densa, passando por campos inunáveis e cerrados.  A maior parte de seu território está contido na Bacia das Guianas.
A classificação oficial do clima do Amapá é "tropical superúmido". O estado possui duas regiões climáticas principais. Uma delas é úmida (dois meses secos) e predominante sobre a maior parte do interior do estado - oeste, sul norte e toda a parte central. A outra é úmida (com três meses secos) e é registrada na maior parte do litoral - leste. Os ventos no Amapá são, em sua maioria, moderados; a temperatura mínima já registrada foi 16°C e a máxima absoluta já atingida foi de 38°C. A umidade anual gira em torno de 85%.
De acordo com dados do censo de 2010, a população do estado é predominante católica (64%), seguido pelos evangélicos (28%) e espíritas (0,4%). Os sem religião somam 6% da população.
O setor primário é o menos relevante para a economia do estado do Amapá, representando apenas 3,2% da economia amapaense. Dentre os principais produtos produzidos no estado estão: a castanha-do-pará, mandioca e o arroz.
Não há uma verdadeira economia industrial no estado, o setor secundário representa apenas 10% de toda a economia do Amapá. Destaca-se a exploração de cassiterita, a tantalita, o manganês, e ouro das minas subterrâneas. A extração de madeira também é forte no estado, porém muitas vezes mascara a extração ilegal.
O setor terciário é considerado o setor de maior importância para o estado, por representar sozinho 86,8% de toda a riqueza do mesmo. O comércio é uma das maiores fontes de renda para o Amapá, representando quase metade deste setor. O turismo também é de grande importância para a economia local.
Na culinária paraense há predomínio de influências indígenas e grande utilização de produtos oriundos da floresta amazônica. A base da cozinha do Pará é a mandioca, utilizada no preparo de beijus, pirões e mingaus. Encontramos em diversas preparações também a castanha-do-Pará. Outras preparações como pato no tucupi, maniçoba, jambu e tacacá também são bastante consumidos.

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