Está situado a
nordeste da região Norte e tem como limites o Pará a oeste e sul, a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste e o Suriname a noroeste. A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá, Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque. O relevo é pouco acidentado, em geral abaixo dos 300
metros de altitude. É um dos poucos estados que, em sua condição geográfica,
permite a formação de um conjunto de ecossistemas que vão desde as formações
pioneiras de mangue à floresta tropical densa, passando por campos inunáveis e
cerrados. A maior parte de seu
território está contido na Bacia das Guianas.
A classificação
oficial do clima do Amapá é "tropical superúmido". O estado possui
duas regiões climáticas principais. Uma delas é úmida (dois meses secos) e
predominante sobre a maior parte do interior do estado - oeste, sul norte e
toda a parte central. A outra é úmida (com três meses secos) e é registrada na
maior parte do litoral - leste. Os ventos no Amapá são, em sua maioria,
moderados; a temperatura mínima já registrada foi 16°C e a máxima absoluta já
atingida foi de 38°C. A umidade anual gira em torno de 85%.
De acordo com dados do
censo de 2010, a população do estado é predominante católica (64%), seguido
pelos evangélicos (28%) e espíritas (0,4%). Os sem religião somam 6% da
população.
O setor primário é o
menos relevante para a economia do estado do Amapá, representando apenas 3,2%
da economia amapaense. Dentre os principais produtos produzidos no estado
estão: a castanha-do-pará, mandioca e o arroz.
Não há uma verdadeira
economia industrial no estado, o setor secundário representa apenas 10% de toda
a economia do Amapá. Destaca-se a exploração de cassiterita, a tantalita, o
manganês, e ouro das minas subterrâneas. A extração de madeira também é forte no estado, porém
muitas vezes mascara a extração ilegal.
O setor terciário é
considerado o setor de maior importância para o estado, por representar sozinho
86,8% de toda a riqueza do mesmo. O comércio é uma das maiores fontes de renda
para o Amapá, representando quase metade deste setor. O turismo também é de
grande importância para a economia local.
Na culinária paraense
há predomínio de influências indígenas e grande utilização de produtos oriundos
da floresta amazônica. A base da cozinha do Pará é a mandioca, utilizada no
preparo de beijus, pirões e mingaus. Encontramos em diversas preparações também
a castanha-do-Pará. Outras preparações como pato no tucupi, maniçoba, jambu e
tacacá também são bastante consumidos.
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