A Geografia do Amazonas, um estado brasileiro da Região Norte, é caracterizada por um domínio de
estudos e conhecimentos sobre todas as características geográficas do
território do estado. Estudos do mapa mostram que o Amazonas se caracteriza por
uma extensa cobertura sedimentar fenerozóica que se distribui entre as bacias
hidrográficas do Acre, Solimões, Amazonas e Alto Tapajós, sendo depositadas
sobre um substrato rochoso pré-cambriano onde ocorre a predominância de rochas
de natureza ígnea, metamórfica e sedimentar
O clima do Amazonas é equatorial, sendo uma das áreas do planeta de maior domínio deste
clima. Os ventos também afetam as temperaturas. No verão, sopram os ventos alísios vindos do Sudeste, que por serem quentes e úmidos, provocam altas
temperaturas, seguidas de fortes chuvas; no inverno, as frentes frias são geralmente seguidas de massas de ar vindas da Linha do Equador e que trazem um vento quente.
A economia do Amazonas corresponde a 1,6% do PIB nacional,
baseando-se na indústria, eletro-eletrônica, de motocicletas,
químico-farmacêutica, gráfica e relojoeira, indústria de transformação de
minerais, de beneficiamento de matéria prima vegetal (inclusive madeira) e
alimentícia, extrativismo vegetal, extração e processamento de petróleo e gás
natural, agricultura, pesca, mineração, pecuária e ecoturismo.
Devido à existência de mais de duas mil espécies de peixes
nos rios do Amazonas, a culinária amazonense valoriza, acima de tudo, o
pescado. As principais espécies consumidas são o tambaqui, tucunaré, pirarucu,
jaraqui, pacu e matrinchã, que são transformados em pratos típicos, servidos
fritos, assados ou cozidos. As frutas regionais complementam o cardápio,
podendo ser consumidas ao natural ou em forma de sucos, doces, molhos, geléias
e sorvetes
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